Amelia com o seu 1ºavião- um 'Kinner Airster'-"Canary"
Rota que o avião desapareceu
AMÉLIA EARHART -"Queen of the Air"
Aviadora norte-americana nasceu a 24 de Julho de 1898, no Kansas, Estados Unidos da América. Fez os seus estudos na Universidade de Columbia e na Harvard Summer School.
Em 1918, durante a 1ªGuerra, trabalhou como funcionária de um hospital militar em Toronto/Canadá, quando começou a se interessar pela aviação fazendo o curso de pilotagem.
Teve as primeiras lições de vôo a 03 de Janeiro de 1921 com a aviadora Anita Neta Snook, e seis meses mais tarde comprou o primeiro avião: um biplano ‘Kinner Airster’, em segunda-mão, pintado de amarelo, a que deu o nome "Canary" (Canário).
Foi com este avião que bateu o primeiro recorde, atingindo uma altitude de 14 mil pés.
Em 1928, tornou-se a primeira mulher a fazer uma travessia transatlântica, como passageira, quando dois pilotos americanos, Wilmer Stultz e Louis Gordon, a convidaram para voar com eles.
Em 1931, foi a primeira mulher a fazer a travessia aérea do oceano Atlântico sozinha, tendo estabelecido um novo recorde ao completar a viagem em treze horas e meia.
Decolou da Terra Nova/Canadá e chegou a Barry Port no País de Gales; o avião que usava era um Friendship. Por esta proeza, até então, realizada por um homem: Charles Lindbergh, em 1927, tornou-se uma celebridade e a chamavam de “Queen of the Air”.
Naquela oportunidade ela foi recebida até pelo Senado Francês.
Em 1931 contraiu matrimônio com Mr. George Palmer Putnam, homem de comunicação, que apoiava todas as aventuras aéreas da esposa.
Quatro anos mais tarde sobrevoou o Pacífico, partindo do Havaí e chegando a Califórnia. Ainda em 1935, bateu um recorde de velocidade ao cumprir o trajeto Cidade do México - Nova Iorque em catorze horas e dezenove minutos.
Ela tinha uma meta: uma volta ao mundo pela rota do equador.
Para realizar esse sonho, adquiriu um avião Lockheed L-10.
A aeronave foi modificada, tendo a maioria das janelas da cabine escurecidas e tanques de combustível foram adaptados dentro da fuselagem.
Bimotor, bastante moderno para época, equipado até com “piloto-automático”, uma novidade ainda pouco usada na época.
Planejou o roteiro que iria seguir: decolava de Oakland (São Francisco da Califórnia) para Honolulu, Port Darwin/Austrália, Nova Guiné, Ilha Howland.
Daí seguia para África passando pela Arábia, depois o Brasil, retornando daí ao ponto de partida.
Estava previsto voar cerca de 10.500 quilômetros sobre água.
No dia 17 de março de 1937 partiu para iniciar a aventura, levando como navegador Frederick Noonam.
Ao pousar em Honolulu foi acidentada obrigando a retornar a Califórnia, planejou uma nova rota, agora pelo Leste.
Ainda em companhia do navegador Fred Noonam,voaram para Miami,onde ficaram
uns dias fazendo os preparativos finais para aquela aventura.
No dia 19 de maio, ela e seu acompanhante decolaram para Porto Rico,e depois seguiram para Paramaribo(capital do Suriname).
No dia 04 de junho de 1937,chegaram a Fortaleza no Ceará e em Natal no dia 7 de junho. Pousaram em Parnamirim às 06,55 da manhã, e foram hóspedes do inglês Scottbroock.
Amelia Earhart sendo cumprimentada pela Sra. Foster Welch
Prefeita de Southampton
Prefeita de Southampton
Rota que o avião desapareceu
AMÉLIA EARHART -"Queen of the Air"
Aviadora norte-americana nasceu a 24 de Julho de 1898, no Kansas, Estados Unidos da América. Fez os seus estudos na Universidade de Columbia e na Harvard Summer School.
Em 1918, durante a 1ªGuerra, trabalhou como funcionária de um hospital militar em Toronto/Canadá, quando começou a se interessar pela aviação fazendo o curso de pilotagem.
Teve as primeiras lições de vôo a 03 de Janeiro de 1921 com a aviadora Anita Neta Snook, e seis meses mais tarde comprou o primeiro avião: um biplano ‘Kinner Airster’, em segunda-mão, pintado de amarelo, a que deu o nome "Canary" (Canário).
Foi com este avião que bateu o primeiro recorde, atingindo uma altitude de 14 mil pés.
Em 1928, tornou-se a primeira mulher a fazer uma travessia transatlântica, como passageira, quando dois pilotos americanos, Wilmer Stultz e Louis Gordon, a convidaram para voar com eles.
Em 1931, foi a primeira mulher a fazer a travessia aérea do oceano Atlântico sozinha, tendo estabelecido um novo recorde ao completar a viagem em treze horas e meia.
Decolou da Terra Nova/Canadá e chegou a Barry Port no País de Gales; o avião que usava era um Friendship. Por esta proeza, até então, realizada por um homem: Charles Lindbergh, em 1927, tornou-se uma celebridade e a chamavam de “Queen of the Air”.
Naquela oportunidade ela foi recebida até pelo Senado Francês.
Em 1931 contraiu matrimônio com Mr. George Palmer Putnam, homem de comunicação, que apoiava todas as aventuras aéreas da esposa.
Quatro anos mais tarde sobrevoou o Pacífico, partindo do Havaí e chegando a Califórnia. Ainda em 1935, bateu um recorde de velocidade ao cumprir o trajeto Cidade do México - Nova Iorque em catorze horas e dezenove minutos.
Ela tinha uma meta: uma volta ao mundo pela rota do equador.
Para realizar esse sonho, adquiriu um avião Lockheed L-10.
A aeronave foi modificada, tendo a maioria das janelas da cabine escurecidas e tanques de combustível foram adaptados dentro da fuselagem.
Bimotor, bastante moderno para época, equipado até com “piloto-automático”, uma novidade ainda pouco usada na época.
Planejou o roteiro que iria seguir: decolava de Oakland (São Francisco da Califórnia) para Honolulu, Port Darwin/Austrália, Nova Guiné, Ilha Howland.
Daí seguia para África passando pela Arábia, depois o Brasil, retornando daí ao ponto de partida.
Estava previsto voar cerca de 10.500 quilômetros sobre água.
No dia 17 de março de 1937 partiu para iniciar a aventura, levando como navegador Frederick Noonam.
Ao pousar em Honolulu foi acidentada obrigando a retornar a Califórnia, planejou uma nova rota, agora pelo Leste.
Ainda em companhia do navegador Fred Noonam,voaram para Miami,onde ficaram
uns dias fazendo os preparativos finais para aquela aventura.
No dia 19 de maio, ela e seu acompanhante decolaram para Porto Rico,e depois seguiram para Paramaribo(capital do Suriname).
No dia 04 de junho de 1937,chegaram a Fortaleza no Ceará e em Natal no dia 7 de junho. Pousaram em Parnamirim às 06,55 da manhã, e foram hóspedes do inglês Scottbroock.
Na madrugada do dia seguinte, decolaram do aeroporto de Natal rumo à África,o que seria para ela os seus últimos dias como aviadora.
Ao se despedir do Brasil, ela declarou:
“Tudo vai bem”.
Gastou na travessia do Atlântico Sul 13,02 h.
De Dakar seguiu direto para Arábia, sobrevoando a África Central. Chegou a Karachi e prosseguiu para Singapura, Austrália chegando à Nova Guiné.
No dia 02 de julho ela partiu para enfrentar o Oceano Pacífico, no rumo das Ilhas Howland, um minúsculo ponto no meio daquele imenso oceano que fica ao norte do equador.
Ao se despedir do Brasil, ela declarou:
“Tudo vai bem”.
Gastou na travessia do Atlântico Sul 13,02 h.
De Dakar seguiu direto para Arábia, sobrevoando a África Central. Chegou a Karachi e prosseguiu para Singapura, Austrália chegando à Nova Guiné.
No dia 02 de julho ela partiu para enfrentar o Oceano Pacífico, no rumo das Ilhas Howland, um minúsculo ponto no meio daquele imenso oceano que fica ao norte do equador.
Ao sobrevoar as Ilhas Nukumanu,Amélia cessou os contatos.
Desapareceu no mar do Pacífico sem um motivo aparente.
Desapareceu no mar do Pacífico sem um motivo aparente.
Seus corpos e os destroços do avião nunca foram encontrados.
Amélia foi declarada morta em 05 de janeiro de 1939.
Seu sumiço inexplicado é um dos maiores mistérios da história da aviação.
Se tivesse conseguido fazer a ‘Volta Ao Mundo’ pela rota do equador, teria voado 27.000 quilômetros.
De qualquer forma ela deixou o seu nome ligado aos grandes feitos aviatórios do mundo.
O vôo não teve patrocinador, sua renda era o resultado da venda dos envelopes de malas postais para colecionadores.
Com seus cabelos curtos e roupas masculinas, ela foi uma das grandes heroínas da década de 30.
Amélia dizia que tudo o que os homens podem fazer as mulheres também podem.
“Tão bem, ou melhor.”
O marido de Amelia Earhart, George Putman, depois do desaparecimento da aviadora, publicou o livro 'Last Flight' (1937), que teve como base de elaboração os relatos da viagem transmitidos nas várias paragens que Amelia efetuou, até ao fatídico dia 2 de Julho.
Nos seus escritos ela deixou alguns pensamentos e até um poema que parece haver sido inspirado nela própria.
No original:
COURAGE
Courage is the price that live exats for granting peace./ The soul that knows it not, knows release/ From little things; // Knows not the livid loneliness of fear/ Nor mountain heights , where bitter joy can hear / The sound of wings. // How can life grant us boon of living, compensate / For dull gray ugliness and pregnant hate/ Unless we dare // The soul’s dominion? Each time we make a choice, we pay / With courage to behold resistless day/ And count in fair.
Informações coletadas no livro de George Palmer Putnam: THE LAST FLIGHT, no livro de Paulo Pinheiro de Viveiros: HISTÓRIA DA AVIAÇÃO NO RIO GRANDE DO Norte e no Google.
*****
VÍDEOS
Amelia Earhart Tribute
A video I made for a friend who is fascinated with the history of Amelia Earhart.
Thanks to http://romanoarchives.alter... for allowing me to use their footage. Please take a look at their site.
http://www.youtube.com/watch?v=Ga5oEwGeF_o
Amélia foi declarada morta em 05 de janeiro de 1939.
Seu sumiço inexplicado é um dos maiores mistérios da história da aviação.
Se tivesse conseguido fazer a ‘Volta Ao Mundo’ pela rota do equador, teria voado 27.000 quilômetros.
De qualquer forma ela deixou o seu nome ligado aos grandes feitos aviatórios do mundo.
O vôo não teve patrocinador, sua renda era o resultado da venda dos envelopes de malas postais para colecionadores.
Com seus cabelos curtos e roupas masculinas, ela foi uma das grandes heroínas da década de 30.
Amélia dizia que tudo o que os homens podem fazer as mulheres também podem.
“Tão bem, ou melhor.”
O marido de Amelia Earhart, George Putman, depois do desaparecimento da aviadora, publicou o livro 'Last Flight' (1937), que teve como base de elaboração os relatos da viagem transmitidos nas várias paragens que Amelia efetuou, até ao fatídico dia 2 de Julho.
Nos seus escritos ela deixou alguns pensamentos e até um poema que parece haver sido inspirado nela própria.
No original:
COURAGE
Courage is the price that live exats for granting peace./ The soul that knows it not, knows release/ From little things; // Knows not the livid loneliness of fear/ Nor mountain heights , where bitter joy can hear / The sound of wings. // How can life grant us boon of living, compensate / For dull gray ugliness and pregnant hate/ Unless we dare // The soul’s dominion? Each time we make a choice, we pay / With courage to behold resistless day/ And count in fair.
Informações coletadas no livro de George Palmer Putnam: THE LAST FLIGHT, no livro de Paulo Pinheiro de Viveiros: HISTÓRIA DA AVIAÇÃO NO RIO GRANDE DO Norte e no Google.
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VÍDEOS
Amelia Earhart Tribute
A video I made for a friend who is fascinated with the history of Amelia Earhart.
Thanks to http://romanoarchives.alter... for allowing me to use their footage. Please take a look at their site.
http://www.youtube.com/watch?v=Ga5oEwGeF_o
70th Anniversay of Earhart Disappearance Mystery - VOA Story
July 2. 2007 marks the 70th anniversary of one of the great mysteries of the twentieth century.
On that day, celebrated aviator Amelia Earhart disappeared without a trace.
http://www.youtube.com/watch?v=Htrvw2tVhHY&NR=1
....................
A história está sendo resgatada por você de forma excepcional!
ResponderExcluirEstou acompanhando passo a passo.