Fundada como Sadia em 1955 pelo Cmt. Omar Fontana, a empresa iniciou suas operações com DC-3 e destinava-se principalmente a melhorar a distribuição dos produtos do frigorífico Sadia, com sede em Concórdia, Santa Catarina.
As operações começaram em 1956 voando entre São Paulo e Florianópolis, via Joaçaba e Videira.
Em 1957 formou uma aliança com a empresa Real Aerovias, expandindo sua rede de serviços para o Rio de Janeiro e Porto Alegre, introduzindo também os Curtiss C-46 na sua frota.
Em 1957 formou uma aliança com a empresa Real Aerovias, expandindo sua rede de serviços para o Rio de Janeiro e Porto Alegre, introduzindo também os Curtiss C-46 na sua frota.
Em janeiro de 1965, encomendou cinco Handley-Page Heralds para substituir os DC-3 e, pouco tempo depois, estes também foram substituídos pelos primeiros jatos da empresa, os BAC 1-11, encomendados novos em 1969 e que entraram em operação em 1970, com grande publicidade, recebendo a denominação de Jatão na companhia.
Em 1972, a empresa mudou de nome, passando a chamar-se Transbrasil, e neste ano encomendou seis EMB-110 bandeirante, para uso em suas rotas de menor densidade.
Em 1973, sob clara influência da norte-americana Braniff, iniciou o uso de um revolucionário esquema de cores no Brasil, com cada avião pintado em cores diferentes e representando as riquezas naturais de nosso país. Os aviões passaram a ser figuras tradicionais em nossos aeroportos e a empresa se notabilizou pela ousadia de seu marketing.
Esta empresa foi criada pelo Americano Lowell Yerex em 1941, proprietário da TACA - Panamá, visando criar um império de companhias aéreas na America Latina.
Quando iniciou em 1941, em plana 2ª. Guerra Mundial, a empresa dedicava-se prioritariamente aos interesses do Comando de Guerra americano. Ela, vindo do Panamá, entrava no Brasil através de Belém, voando diretamente para o Rio de Janeiro pelo interior do Brasil, fazendo pousos técnicos em cidades sem qualquer interesse comercial, como Barreiras na região do rio São Francisco, numa rota direta ainda inexplorada pela aviação brasileira.
Após o conflito, legalizou-se no Brasil, tornando-se uma das empresas de
grande participação no mercado brasileiro. Em setembro de 1954 foi incorporada pela Real Aerovias.
Fonte: GOOGLE
Na montagem da empresa, Gibson teve dificuldades em conseguir os aviões necessários, acabou encontrando na Índia alguns C-46, também chamados Curtiss Comando, que foram trazidos para o Brasil e logo começaram a voar nas linhas cedidas sem dificuldades pelo então Ministro Nero Moura.
FONTE: Comandante Graco Magalhães Alves e Google
Após o conflito, legalizou-se no Brasil, tornando-se uma das empresas de
grande participação no mercado brasileiro. Em setembro de 1954 foi incorporada pela Real Aerovias.
Fonte: GOOGLE
Ao final da 2ª. Guerra Mundial retornou ao Brasil como Tenente-Coronel da Aeronáutica, os aviadores Nero Moura e Marcílio Gibson Jackson.
Ambos muito ligados a Getúlio Vargas (Nero Moura havia sido piloto particular do Presidente da República) que encontrou uma forma de compensar os dois Tenentes–Coronéis: o primeiro tornou-se Ministro da Aeronáutica e o segundo recebeu apoio na criação de uma empresa aérea que levou o nome de Lóide Aéreo.
Ambos muito ligados a Getúlio Vargas (Nero Moura havia sido piloto particular do Presidente da República) que encontrou uma forma de compensar os dois Tenentes–Coronéis: o primeiro tornou-se Ministro da Aeronáutica e o segundo recebeu apoio na criação de uma empresa aérea que levou o nome de Lóide Aéreo.
Na montagem da empresa, Gibson teve dificuldades em conseguir os aviões necessários, acabou encontrando na Índia alguns C-46, também chamados Curtiss Comando, que foram trazidos para o Brasil e logo começaram a voar nas linhas cedidas sem dificuldades pelo então Ministro Nero Moura.
Em pouco tempo a empresa cresceu bastante criando uma grande malha aérea, inclusive o vôo direto Rio de Janeiro – Belém, pelo interior do Brasil enquanto que as demais concorrentes só voavam pelo litoral.
Consta que o Lóide Aéreo era uma sociedade do Ministro Nero Moura com o Sr. Marcílio Gibson.
Consta que o Lóide Aéreo era uma sociedade do Ministro Nero Moura com o Sr. Marcílio Gibson.
Numa certa altura, o senhor ministro vendeu a sua participação na empresa ao seu sócio que ficou sendo o dono exclusivo.
Em 1962, o Sr. Gibson vendeu o Lóide Aéreo para a VASP- Viação Aérea São Paulo, encerrando assim esta empresa, que apesar da vida curta que teve, participou do desenvolvimento aéreo do Brasil.
FONTE: Comandante Graco Magalhães Alves e Google
Cro Pery, parabéns pelo su Blog, um verdadeiro achado, com artigos bem escritos e bem pesquisado. Sem falar das imagens. Gostaria de divulgar o meu Blog, aonde escrevo estórias da aviação e a minha história dentro dela. www.betocarva.blogspot.com Lendo seu artigo sobre aviões que fizeram história, encontrei referências ao Cmte Custódio Neto. Pos bem, quando eu voe o Airbus em 1988, meu instrutor foi o Cmt Custódio Neto Júnior. Conheci também o filho dele, o Todinho (filho de Custódio)que era F/Ee depois piloto e também o Sérgio, que também se tornou piloto. Vou continuar acompanhando seu Blog. Um abraço, Roberto..
ResponderExcluirestamos construindo 1 aerodromo em itajai-sc, teremos 1 saguão temático, pretendemos criar réplicas dos guiches panair, transbrasil, cruzeiro, varig e vasp e 1 restaurante que irá servir as refeições que eram oferecidas por estas empresas na época. vejam site www.campocomandantes.com.br
ResponderExcluirO LOIDE AEREO POUSAVA AQUI EM BAURU-SP,COM DC-3 E COM CURTISS. BONS TEMPOS. A VASP NAQUELA ÉPOCA TAMBEM POUSAVA AQUIM COM DC-3. QUANDO FOI FILMADO O FILME DO PELÉ, UMA CENA NO AEROCLUBE DE BAURU, COM UM AVIÃO DA VASP. NÃO ME LEMBRO SE ERA DC-3 OU CURTISS, MAS FOI FILMADO NUM DOMINGO DE MANHÃ. A TARDE O SANTOS JOGOU AQUI EM BAURU, COM O MEU E.C. NOROESTE. BONS TEMPOS.
ResponderExcluir