* Açude do Gargalheiras - Acari
* Pedra do Sino -Currais Novos
* Trilha da Gruta da Caridade - Caicó
* Passagem de Traíra - Caicó
* Passeio no Rio Acauã - Acari
* Banho no ITANS -Caicó
*Castelo de Engady - Caicó
* Pedra do Cruzeiro - Currais Novos
* Monte do Galo -Carnaúba dos Dantas
* Monte do Galo -Carnaúba dos Dantas
* Castelo BIVAR-Carnaúba dos Dantas
* Artesanato seridoense
* Missa do Vaqueiro -Acarí
O turismo no Rio Grande do Norte vem sendo desenvolvido preferencialmente no litoral, as praias, falésias e dunas banhadas por águas mornas.
Mais da metade da costa potiguar já está sendo estudada turisticamente pelos órgãos do governo.
A prioridade está nitidamente voltada para o turismo costeiro.
O Seridó incluído no Plano do Desenvolvimento do Turismo do Estado, ainda não sente o resultado deste trabalho, apesar de atualmente ter um potencial tão valorizado.
Naquela região, os problemas são mais difíceis de serem resolvidos às ações do Governo para impulsionar à atividade turística, exercida de forma profissional e planejada.
Lamentamos, pois poderia ser uma alternativa viável em diferentes áreas de atuação: como o desenvolvimento do ecoturismo, turismo cultural, o pedagógico, das festas religiosas, o rural, o turismo esportivo.
Todos esses atrativos iriam dinamizar a criação de novos empregos, geraria resultados econômicos satisfatórios, ajudaria na conservação ambiental e um aspecto muito importante, a conscientização da população em ver o turismo como uma atividade econômica da comunidade.
Atualmente, os empresários locais que se dedicam à esta atividade, mesmo com todas às adversidades e a pouca infra-estrutura vão fazendo o que podem.
Algumas das cidades já identificaram as suas vocações turísticas:
CURRAIS NOVOS – Apresenta um fervor religioso muito acentuado, uma curiosa história da colonização, as minerações de Tantalita, do Berilo, da Scheelita e da Cassiterita, indústria de laticínios, lapidadores e uma boa gastronomia.
ACARI - Dispõe do grande açude Gargalheira onde já se pratica esportes náuticos, competições de pesca; na parte cultural faz-se um bom trabalho. O museu regional, uma bela capela do século 18, uma gastronomia típica da região e uma população conservadora e muito receptiva.
CARNAÚBA DOS DANTAS - Tem uma interessante história da colonização com gente voltada para a música e o catolicismo. Em plena área urbana, a natureza chantou um monte granítico onde foram instaladas no alto relíquias religiosas, sendo o maior santuário do Seridó (o Monte do Galo), fundado em 1927, que durante todo ano recebe a visita de centenas de romeiros.
CAICÓ - É a cidade mais desenvolvida entre as demais. Anualmente, no mês de julho, a cidade se mobiliza para receber uma multidão de visitantes que vem participar da “Festa de Santana”. Este evento já faz parte do calendário turístico do Estado do Rio Grande do Norte.
O Governo do Estado aproveitou uma ilha no rio Seridó, urbanizou para instalar ali a chamada “Feira de Santana”, melhorando muito o desempenho das atividades na festa.
A cidade produz um artesanato bem elaborado de cerâmica, fibras vegetais, rendas e os bordados que são conhecidos dentro e fora do estado.
Com matéria prima decorrente da pecuária (o couro, o leite e a carne), chapéus e roupas de couro para vaqueiros, selas, os afamados queijos do Seridó, os doces, geléias e a famosa carne de sol, o prato mais saboroso da região servida nos restaurantes.
A principal deficiência que atinge todas as cidades da região é a hotelaria. Não existe um hotel ou pousada que satisfaça plenamente ao turista.
A partir dessas cidades citadas, o Governo dispõe do ponto de partida para ordenar e fazer o turismo crescer, estimulando o surgimento da hotelaria e melhorando a rodovia que liga a capital do Estado àquela região.
* Artesanato seridoense
* Missa do Vaqueiro -Acarí
O turismo no Rio Grande do Norte vem sendo desenvolvido preferencialmente no litoral, as praias, falésias e dunas banhadas por águas mornas.
Mais da metade da costa potiguar já está sendo estudada turisticamente pelos órgãos do governo.
A prioridade está nitidamente voltada para o turismo costeiro.
O Seridó incluído no Plano do Desenvolvimento do Turismo do Estado, ainda não sente o resultado deste trabalho, apesar de atualmente ter um potencial tão valorizado.
Naquela região, os problemas são mais difíceis de serem resolvidos às ações do Governo para impulsionar à atividade turística, exercida de forma profissional e planejada.
Lamentamos, pois poderia ser uma alternativa viável em diferentes áreas de atuação: como o desenvolvimento do ecoturismo, turismo cultural, o pedagógico, das festas religiosas, o rural, o turismo esportivo.
Todos esses atrativos iriam dinamizar a criação de novos empregos, geraria resultados econômicos satisfatórios, ajudaria na conservação ambiental e um aspecto muito importante, a conscientização da população em ver o turismo como uma atividade econômica da comunidade.
Atualmente, os empresários locais que se dedicam à esta atividade, mesmo com todas às adversidades e a pouca infra-estrutura vão fazendo o que podem.
Algumas das cidades já identificaram as suas vocações turísticas:
CURRAIS NOVOS – Apresenta um fervor religioso muito acentuado, uma curiosa história da colonização, as minerações de Tantalita, do Berilo, da Scheelita e da Cassiterita, indústria de laticínios, lapidadores e uma boa gastronomia.
ACARI - Dispõe do grande açude Gargalheira onde já se pratica esportes náuticos, competições de pesca; na parte cultural faz-se um bom trabalho. O museu regional, uma bela capela do século 18, uma gastronomia típica da região e uma população conservadora e muito receptiva.
CARNAÚBA DOS DANTAS - Tem uma interessante história da colonização com gente voltada para a música e o catolicismo. Em plena área urbana, a natureza chantou um monte granítico onde foram instaladas no alto relíquias religiosas, sendo o maior santuário do Seridó (o Monte do Galo), fundado em 1927, que durante todo ano recebe a visita de centenas de romeiros.
CAICÓ - É a cidade mais desenvolvida entre as demais. Anualmente, no mês de julho, a cidade se mobiliza para receber uma multidão de visitantes que vem participar da “Festa de Santana”. Este evento já faz parte do calendário turístico do Estado do Rio Grande do Norte.
O Governo do Estado aproveitou uma ilha no rio Seridó, urbanizou para instalar ali a chamada “Feira de Santana”, melhorando muito o desempenho das atividades na festa.
A cidade produz um artesanato bem elaborado de cerâmica, fibras vegetais, rendas e os bordados que são conhecidos dentro e fora do estado.
Com matéria prima decorrente da pecuária (o couro, o leite e a carne), chapéus e roupas de couro para vaqueiros, selas, os afamados queijos do Seridó, os doces, geléias e a famosa carne de sol, o prato mais saboroso da região servida nos restaurantes.
A principal deficiência que atinge todas as cidades da região é a hotelaria. Não existe um hotel ou pousada que satisfaça plenamente ao turista.
A partir dessas cidades citadas, o Governo dispõe do ponto de partida para ordenar e fazer o turismo crescer, estimulando o surgimento da hotelaria e melhorando a rodovia que liga a capital do Estado àquela região.
É o que o povo seridoense espera.
* Fotos obtidas no Google
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